"O homem civilizado trocou a parcela de suas possibilidades de felicidade por uma parcela de segurança" - Freud
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Com e pré conceito.
"O homem civilizado trocou a parcela de suas possibilidades de felicidade por uma parcela de segurança" - Freud
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Longe do Paraíso.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Critica a razão construída através do conhecimento.
11/10/2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
O otimista vê perspectivas e não defeitos.
Egos inflados se tornam poesia.
Angustia é cor na tela de Van Gogh.
Culpa cúmplice do bom senso.
Raiva impulsiona a sair do lugar comum.
Desleixo vira desapego.
Tristeza é complementar a alegria. Simbiose.
Sofrimento é aprendizado.
Solidão é pensar diferente.
Otimismo Big Bag of Dreams
O que bagunça, arruma.
Problemas são mapas do tesouro, basta querer brincar.
Despero é o intervalo de tempo entre você achar que perdeu o chão e você ver que já tem asas.
Preocupação é estar no mesmo degrau do problema, subindo mais alguns tudo se resolve.
Insegurança é só uma amnésia temporária.
O silêncio não é apertado, você cabe inteiro dentro dele, sem deixar de fora nenhuma parte.
A alegria e a tristeza estão no mesmo caleidoscópio.
Não existe mau humor, você que está ouvindo a música errada.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Narrações
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Sorte no amor.
Ilustração: Paola Perazza
domingo, 5 de setembro de 2010
Mais do mesmo.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Em defesa da preguiça
Por outro lado, tenho um pouco de medo de gente que não respeita o ócio, medo dessa gente que não se deixa flutuar sabe? De nada adianta ter mil idéias com a cabeça tão suja que não cabem mais e nem se desenvolvem. Digamos que o ócio é a logística das idéias, natural, sem esforço, as põe para ninar, as coloca em caixinhas que se transformam em soluções. Quando dizem tempo é dinheiro penso “O que adiantam idéias sem soluções? Rapidez sem eficiência?” Por que não aproveitar algo tão útil e natural quanto o ócio e o lazer?
sábado, 7 de agosto de 2010
Amor genérico
Eu me apaixono, me apaixono por você todos os dias. Me apaixono pelo modo que encara a vida. Pelo jeito que resolve os problemas ou como não se preocupa com eles.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Nada
Essa idiossincrasia não é nada que conheço, nada que você conhece. Queria ter visto isso em um filme, lido em um livro.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Gislaine e Maria
Vou contar o que sei da história de Gislane e Maria, eram melhores amigas, as duas tinham 7 anos de empresa, saiam juntas, dormiam uma na casa da outra, iam pra balada, trocavam confidências.
Havia uma funcionária antes de você chamada Clarissa, que estava tendo uns problemas no RH, queria, mas não conseguia registrar seu cartão de ponto, o RH sempre enrolava a funcionária, deixando para depois. E por isso Clarissa não recebia suas horas extras.
Gislane sabia do problema de Clarissa e por não gostar da menina, ria dela, tirava sarro pros outros. A fofoca do momento! No café só se falava disso, Gislaine dizia “ Você viu que a tonta lá não consegue nem liberar o cartão do ponto? É muito burra não é?” E assim sociabilizava, fazia amizades, tinha assunto. Todo mundo ia a sua sala para saber como que estava à história do cartão do ponto, da pata, como haviam apelidado a vítima.
Maria era ética e gostava da estagiária, não se envolveu no burburinho e nem recriminou a melhor amiga por toda aquela fofoca, não quis se meter. Gislaine achava estranha a indiferença. Quando ia pra copa fazer suas fofocas percebia que Maria ficava quieta e dava uma desculpa pra sair de fininho. Ficou incomodada com seu silêncio, um dia então resolveu perguntar diretamente para Maria o que ela achava de tudo aquilo; da pata atrapalhada; já iniciou a pergunta tirando sarro da tonta e rindo! Maria pensou, pensou, cautelosa disse sua opinião, de forma clara, voz calma, disse que achava que Clarissa estava certa e o RH errado e que tinha até ligado para a responsável para ajudar a menina, já que tinha mais tempo de empresa e influência.
Gislaine ficou incomodada disse “Então você vai defender ela? E não ficar do nosso lado?”. “Nosso” como se Maria tivesse que pensar como ela só por serem amigas, Maria disse que o RH estava sendo injusto, Clarissa não ganhava hora extra enquanto todos ganhavam e não concordava com isto.
Com o tempo Gislaine se afastou friamente de Maria e desde então não são mais amigas, tudo mudou, não se dão mais carona, não saem depois do trabalho, não dormem mais uma na casa da outra.
E eu, o que acho mesmo de tudo isso? Que Gislaine terminou a amizade não pelo fato da amiga não ter ficado do lado dela, não foi pelo silêncio de Maria e nem por ela ter ajudado Clarissa.
Gislaine se incomodou com a verdade, se incomodou com ela mesma, Maria ao ser ética e imparcial mostrou sutilmente a amiga que a maldade pela maldade não tinha senso, que ajudar Clarissa ao invés de rir tinha mais sentido. Fez Gislaine se confrontar com seus monstros e isso que doeu, olhar para dentro e perceber que estava errada. Não dessa forma racional que descrevi, pois se Gislaine percebesse isso racionalmente nunca teria começado as fofocas, em sua balança de interesses era melhor ter assunto com os colegas e ser sempre procurada por todos do que perceber o outro. Pensando sobre o caso em casa encontrava mil motivos para achar Clarissa uma pata, justificativas não faltavam em sua cabeça, pensou muito, não dormiu naquela noite, obsessiva precisava justificar para si o que tinha feito, precisava, pois no fundo sabia que estava errada.
E hoje Maria já esqueceu Gislaine não confia mais e depois de tanto tempo um ano passado, Gislaine sente falta da amiga e agrada sempre que pode.
Se Gislaine sente culpa por ter falado mal de Clarissa eu não sei, se percebeu que fez isto como escolha errada também não. Mas que sente falta da amiga sente, acredita que não precisava ter sido tão dura em um momento de discórdia.
Ética na visão do inconsciente.
domingo, 25 de julho de 2010
Ciclo de Paola
sábado, 24 de julho de 2010
Tarot
Seu Arcano Pessoal é: 11 - A FORÇA (Rider Tarot: A Justiça) Palavras-Chave: Auto-Controle e Vontade Dirigida Aprendizado aos 11 anos de idade: um fato que marca o psicológico; Vontade imperativa, objetivismo e energia; Inteligência sobre os instintos; Inquietação mental e curiosidade por tudo; Magnetismo pessoal; A sexualidade é forte e atuante; Cuidado com as explosões de temperamento; A impulsividade é inimiga do seu sucesso; Determinação para chegar onde quer; Vontade de manter controle absoluto sobre o que ocorre em sua vida; Sinceridade e franqueza; Luta contra o EGO ; Detesta ser dirigido(a) ou liderado(a); Disposição física e coragem; Testes na vida quanto à sua tolerância; Não seja tão perfeccionista consigo mesmo; Empenho em querer dar o melhor de si; Expectativas permanentes quanto ao trabalho; Cuidado com a competitividade; Não faça de sua vida um "cabo-de-guerra"; Desafios emocionais; Auto-cobrança; Habilidade com atividades de raciocínio rápido; Não gosta de estar preso à regras ou dogmas; Luta contra o poder e monopólio (domínio); Desejo de fazer algo grandioso; Cuidado com a ansiedade; Não tente resultados a curto prazo; Administrar o que tem sabiamente; Cuidado com a área neuro-muscular, gônadas, taxa de glicose, vida estressante; Atividades como Yoga e Tai Chi são indicadas; Não se esquente com problemas que venham da família; Trabalhe sua teimosia; Crescimento pessoal que surge através da focalização das metas; Quer viver coisas novas; Crie novas oportunidades para si todas as horas; Não cobre de seu parceiro o que ele não pode dar (ou de quem vc convive); Evite disputas; Trabalhe colaborando; Não desperdice as chances que lhe são dadas. |