segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Despedida


Sempre estou a me despedir de mim própria para acolher novidades.

A despedida se torna dolorosa quando não consigo transforma-la em soma.
E quando somo, não é estado de adeus nem de boas vindas, o que fica é o que sempre fui, mas não cabia.


E para caber tenho que ser grande. 

Fonte das imagens: http://silhouettemasterpiecetheatre.com/

Um comentário:

  1. Gostei muito, Paola, do texto e das imagens. Tão tristes quanto belos. Compartilhar sentimentos traz um certo alívio à dor. Não cura, mas ajuda a gente a caminhar. Valeu!

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