Sempre estou a me despedir de mim própria para acolher novidades.
A despedida se torna dolorosa quando não consigo transforma-la em soma.
E quando somo, não é estado de adeus nem de boas vindas, o que fica é o que sempre fui, mas não cabia.
E para caber tenho que ser grande.
Fonte das imagens: http://silhouettemasterpiecetheatre.com/